Tenho fome
quero comer todos seus fios de cabelo
saciar minha sede com teu suor
morder cada pedaço do teu corpo
gosto do sabor adocicado que tem teu clitóris
Te amo
e pra provar isto essa noite eu te mato
guardo seu cadáver debaixo da minha cama
para poder sentir sempre o teu cheiro no meu travesseiro
seria então meu primeiro, único e último amor
terça-feira, 30 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
É hora de fumacear!
É isso companheiros. A lei que proibia o consumo do tabaco em locais públicos e coletivos caiu, de nariz no chão. Agora a gente pode tomar aquela cerveja gostosa do fim de tarde acompanhado do nosso mais fiel companheiro: o cigarro. Podemos rir entre amigos numa mesa de bar, falar sobre filosofia, ideologia, arte, bunda e futebol, enquanto nos intoxicamos com o mais belo e doce veneno que o homem já criou.
“Fumar é coisa de idiota inconsequente” dizem os passivos, aliás, danem-se todos os passivos eles que engulam nossa fumaça e respeitem o nosso direito de ser inconsequentes e o nosso flerte com a idiotia. Vou ficar broxa, ter vários enfisemas e se tudo der certo morrer de câncer no pulmão. Amigos, só se vive bem quando se despreza a morte, um homem muito mais sábio que eu disse isso certa vez. Fumo pois gosto! Se um dia deixar de gostar largo! E aí sim podem me chamar de viciado.
A tevê mata amigos, comer no Mc Donalds mata, a rotina mata, o medo mata, as tradições matam, viver mata. Então que eu morra exalando nicotina e de alma lavada.
“Fumar é coisa de idiota inconsequente” dizem os passivos, aliás, danem-se todos os passivos eles que engulam nossa fumaça e respeitem o nosso direito de ser inconsequentes e o nosso flerte com a idiotia. Vou ficar broxa, ter vários enfisemas e se tudo der certo morrer de câncer no pulmão. Amigos, só se vive bem quando se despreza a morte, um homem muito mais sábio que eu disse isso certa vez. Fumo pois gosto! Se um dia deixar de gostar largo! E aí sim podem me chamar de viciado.
A tevê mata amigos, comer no Mc Donalds mata, a rotina mata, o medo mata, as tradições matam, viver mata. Então que eu morra exalando nicotina e de alma lavada.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Inconsequência
Do mar, e toda sua imensidão
Loucura
Os dois casais sentados sobre as pedras, daria uma bela pintura
daquelas que se guarda para sempre na moldura mais nobre da memória
(aquela onda ele mandou, pra eu blasfemar menos)
Ou aquela onde veio pra abençoar nosso casamento?
Não importa, aquilo era o mar, e estavamos livres
Imprudentes
Foi pra mostrar pra eles o quão vivo ainda estamos
e eu amo, mordo, choro e sorrio
a cada segundo espreitando um desafio
A natureza purifica! O mar está vivo!
Estamos vivos, e provamos isto!
Talvez sejamos loucos
Talvez a vida é que seja louca demais.
(para meus queridos amigos Audrea e Diego. para minha querida esposa Nátalin Guvêa. para nossas aventuras inconsequentes. ainda estamos vivos meus queridos, e isso foi só pra provar)
Do mar, e toda sua imensidão
Loucura
Os dois casais sentados sobre as pedras, daria uma bela pintura
daquelas que se guarda para sempre na moldura mais nobre da memória
(aquela onda ele mandou, pra eu blasfemar menos)
Ou aquela onde veio pra abençoar nosso casamento?
Não importa, aquilo era o mar, e estavamos livres
Imprudentes
Foi pra mostrar pra eles o quão vivo ainda estamos
e eu amo, mordo, choro e sorrio
a cada segundo espreitando um desafio
A natureza purifica! O mar está vivo!
Estamos vivos, e provamos isto!
Talvez sejamos loucos
Talvez a vida é que seja louca demais.
(para meus queridos amigos Audrea e Diego. para minha querida esposa Nátalin Guvêa. para nossas aventuras inconsequentes. ainda estamos vivos meus queridos, e isso foi só pra provar)
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Da Lua
Não moro na lua
mas sou o dono dela
Era lá que eu dividia espaço com a solidão
era pra lá que eu ia quando a Terra balançava
Lá eu estava seguro
ia pra lá quando queria chorar, sem ninguém ver
Agora
a Lua é nossa, já não tem mais graça sem você
você sempre soube o caminho, eu te ensinei a chegar
podemos morar lá, sozinhos, longe de qualquer raio de luz solar
O que me assusta é saber que pode partir
em qualquer momento
e não terei mais esconderijo, não terei mais a lua
e não me acostumarei novamente com a solidão
Mas enquanto quiser ficar
a Lua é tão sua quanto minha
tão nossa...
e eu tão seu...
e lá estaremos seguros
mas sou o dono dela
Era lá que eu dividia espaço com a solidão
era pra lá que eu ia quando a Terra balançava
Lá eu estava seguro
ia pra lá quando queria chorar, sem ninguém ver
Agora
a Lua é nossa, já não tem mais graça sem você
você sempre soube o caminho, eu te ensinei a chegar
podemos morar lá, sozinhos, longe de qualquer raio de luz solar
O que me assusta é saber que pode partir
em qualquer momento
e não terei mais esconderijo, não terei mais a lua
e não me acostumarei novamente com a solidão
Mas enquanto quiser ficar
a Lua é tão sua quanto minha
tão nossa...
e eu tão seu...
e lá estaremos seguros
domingo, 21 de junho de 2009
sábado, 20 de junho de 2009
Não sou de criar casos
(mesmo que esteja queimando por dentro)
Meu coração de pernas curtas insiste em passos largos
Escondo em mim uma dúzia de segredos
que aos poucos saem em forma de lágrimas
em silêncio...
Tenho vergonha do espelho
não da imagem, sim dos sentimentos
Sinto ciúme de mim, do meu pedaço
uma vontande imensa de ocupar o seu espaço, que não é meu
Mas, não sou de criar casos
fico apenas observando
ironizando a minha fragilidade perante teu rosto, cheio de mistérios
inativo perante toda sua blindagem
meus pensamentos poeticamente libidinosos
esgoístas e ciumentos
minhas atitudes politicamente incorretas
Não sou de criar casos
Fico observando em silêncio
e queimando por dentro
(na vitrola, Ludovic)
(mesmo que esteja queimando por dentro)
Meu coração de pernas curtas insiste em passos largos
Escondo em mim uma dúzia de segredos
que aos poucos saem em forma de lágrimas
em silêncio...
Tenho vergonha do espelho
não da imagem, sim dos sentimentos
Sinto ciúme de mim, do meu pedaço
uma vontande imensa de ocupar o seu espaço, que não é meu
Mas, não sou de criar casos
fico apenas observando
ironizando a minha fragilidade perante teu rosto, cheio de mistérios
inativo perante toda sua blindagem
meus pensamentos poeticamente libidinosos
esgoístas e ciumentos
minhas atitudes politicamente incorretas
Não sou de criar casos
Fico observando em silêncio
e queimando por dentro
(na vitrola, Ludovic)
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Nos derrubaram
Mais uma vez amigos, estamos no chão
E o que faremos agora?
Estão queimando todas as informações há tempos
E querem queimar aquele que agora vos fala
Você liga?
Atende?
Desliga, sem nada dizer?
Açougueiros serão cirurgiões
Jornalistas meros escrivões
de crimes sem castigo
e amores sem juízo
de sonhos e qualquer outro tipo de entretenimento
Escrituras em pele de carneiro
daquelas qual se come sem tempero
Gritemos pois bem, em desespero
nunca seremos os últimos
nem os primeiros
meu respeito ultrapassa as barreiras dos teus peitos
os teus sutiãs
o meu paladar de gosto azedo
que não precisa de palavras pra informar
controlar, dispersar, estuprar
Vai! Faz assim que eu gosto
faz assim que eu gozo
faz assim que eu chupo
depois eu cuspo
e quem acredita?
Eu estou levantando...
se protejam
Vou chutar as nádegas de deus
vou corromper o demônio
Tinhoso demente
Se eu pudesse eu cuspia em tua cara sementes
daquilo que nenhum solo fértil pôde aceitar
Bate que eu gosto!
Esses são seus últimos depósitos
no meu banco de sêmen
sou pródigo
andrógeno
bucólico
Sou etílico
acrílico
ridículo
Me morde agora!
e engula o que sobrou da verdade em mim
em nós
pois somos a voz do destino.
Vai! Atira logo!
Mais uma vez amigos, estamos no chão
E o que faremos agora?
Estão queimando todas as informações há tempos
E querem queimar aquele que agora vos fala
Você liga?
Atende?
Desliga, sem nada dizer?
Açougueiros serão cirurgiões
Jornalistas meros escrivões
de crimes sem castigo
e amores sem juízo
de sonhos e qualquer outro tipo de entretenimento
Escrituras em pele de carneiro
daquelas qual se come sem tempero
Gritemos pois bem, em desespero
nunca seremos os últimos
nem os primeiros
meu respeito ultrapassa as barreiras dos teus peitos
os teus sutiãs
o meu paladar de gosto azedo
que não precisa de palavras pra informar
controlar, dispersar, estuprar
Vai! Faz assim que eu gosto
faz assim que eu gozo
faz assim que eu chupo
depois eu cuspo
e quem acredita?
Eu estou levantando...
se protejam
Vou chutar as nádegas de deus
vou corromper o demônio
Tinhoso demente
Se eu pudesse eu cuspia em tua cara sementes
daquilo que nenhum solo fértil pôde aceitar
Bate que eu gosto!
Esses são seus últimos depósitos
no meu banco de sêmen
sou pródigo
andrógeno
bucólico
Sou etílico
acrílico
ridículo
Me morde agora!
e engula o que sobrou da verdade em mim
em nós
pois somos a voz do destino.
Vai! Atira logo!
terça-feira, 16 de junho de 2009
O meu presente...
Hoje bebo acompanhado da saudade
pra celebrar o seu aniversário
tá muito frio, cubra os pés
e neste momento a saudade é o que me deixa mais próximo a você
o problema é que a saudade não bebe, então bebo por dois
No final acabo sempre embriagado, e sorrindo pra saudade
Desenho seu nome na fumaça do cigarro
e do outro... outro... outro, eu sei que fumo muito, desculpa, mas é que eu gosto tanto, gosto tanto de você, tanto do cigarro... acredito que as pessoas tem que fazer aquilo que gostam, que você tem que fazer aquilo que gosta
Eu gosto tanto de estrelas, eu sou o dono da lua...
Por que não me deixa te ver nua?
Eu sou deus, e pode ser também se quiser
Tenho parte com o demônio, e ele por mim um admirável respeito, chego a pensar que um pouco de medo,e eu um pouco de medo de você... no final a história sempre se repete, porém, esse medo me apetece...
Pode me falar sobre demasia, fotografia, amor, loucura... sou tão louco quanto você
sou um admirador oculto pegando fogo dentro de um cubo de gelo
sou o que há por detrás do seu reflexo no espelho
Lembra do jardim?
Da casa com um piano branco na sala?
Das crianças correndo?
Das plantas e ervas que teríamos na horta?
Lembra das estrelas que eu fiz aparecer pra você?
das mentiras que eu passei a acreditar pra contar?
das declarações alcoolicas, porém, sinceras?
Lembra do lençol?
de quando eu fiz o tempo parar?
de quando a gente nem ligou por ele passar?
Lembra das fotos que viraram beijo?
E gosto...
do cheiro, do beijo, do encaixe
do gosto, do gemido, das palavras, da genialidade
dos defeitos perfeitos, da sensibilidade
da simples complexidade
do sorriso, do nariz, da singularidade
da mulher, do homem, da dubiedade
Talvez case comigo, talvez eu morra, talvez eu te mate
Quero que case, quero que morra, quero que me mate
Quero que cante, quero ímpares beijos, quero sorrir com a saudade
Quero um canto ao seu canto, um pedaço no espaço do seu corpo
um sorriso no espaço do seu rosto, metade da confusão da sua alma
Vamos discutir seus números, seu segredos, seus desejos
Vamos falar sobre nossos medos, e vamos nos proteger deles
Vamos falar sobre devaneios, e vamos sonhar acordados
Vamos domar o tempo e ignorar a distância
Vamos ignorar os dias de semana
Vamos gostar, viver, morrer... juntos
Nos completamos aos versos
Feito poesia e inspiração
(na vitrola Miles Davis, no cinzeiro dois maços de Hollywood, no sangue dois litros de tinto, nos braços uma saudade, no peito um sentimento, no consciente um pouco de medo)
pra celebrar o seu aniversário
tá muito frio, cubra os pés
e neste momento a saudade é o que me deixa mais próximo a você
o problema é que a saudade não bebe, então bebo por dois
No final acabo sempre embriagado, e sorrindo pra saudade
Desenho seu nome na fumaça do cigarro
e do outro... outro... outro, eu sei que fumo muito, desculpa, mas é que eu gosto tanto, gosto tanto de você, tanto do cigarro... acredito que as pessoas tem que fazer aquilo que gostam, que você tem que fazer aquilo que gosta
Eu gosto tanto de estrelas, eu sou o dono da lua...
Por que não me deixa te ver nua?
Eu sou deus, e pode ser também se quiser
Tenho parte com o demônio, e ele por mim um admirável respeito, chego a pensar que um pouco de medo,e eu um pouco de medo de você... no final a história sempre se repete, porém, esse medo me apetece...
Pode me falar sobre demasia, fotografia, amor, loucura... sou tão louco quanto você
sou um admirador oculto pegando fogo dentro de um cubo de gelo
sou o que há por detrás do seu reflexo no espelho
Lembra do jardim?
Da casa com um piano branco na sala?
Das crianças correndo?
Das plantas e ervas que teríamos na horta?
Lembra das estrelas que eu fiz aparecer pra você?
das mentiras que eu passei a acreditar pra contar?
das declarações alcoolicas, porém, sinceras?
Lembra do lençol?
de quando eu fiz o tempo parar?
de quando a gente nem ligou por ele passar?
Lembra das fotos que viraram beijo?
E gosto...
do cheiro, do beijo, do encaixe
do gosto, do gemido, das palavras, da genialidade
dos defeitos perfeitos, da sensibilidade
da simples complexidade
do sorriso, do nariz, da singularidade
da mulher, do homem, da dubiedade
Talvez case comigo, talvez eu morra, talvez eu te mate
Quero que case, quero que morra, quero que me mate
Quero que cante, quero ímpares beijos, quero sorrir com a saudade
Quero um canto ao seu canto, um pedaço no espaço do seu corpo
um sorriso no espaço do seu rosto, metade da confusão da sua alma
Vamos discutir seus números, seu segredos, seus desejos
Vamos falar sobre nossos medos, e vamos nos proteger deles
Vamos falar sobre devaneios, e vamos sonhar acordados
Vamos domar o tempo e ignorar a distância
Vamos ignorar os dias de semana
Vamos gostar, viver, morrer... juntos
Nos completamos aos versos
Feito poesia e inspiração
(na vitrola Miles Davis, no cinzeiro dois maços de Hollywood, no sangue dois litros de tinto, nos braços uma saudade, no peito um sentimento, no consciente um pouco de medo)
sábado, 13 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
"E agora? Eu morri!
enforcado em meu cordão umbilical"
Eu, que só queria um cigarro
pra enfrentar o espaço em branco
que ela deixa toda vez que vai.
(será que pode sair, pra fumar comigo?)
Ela vai, mas não deixa ele ir...
eu fiquei observando essa cena, num pântano de palavras
Um pedaço de meu corpo buscava o ponto mais vulnerável de toda aquela blindagem
um corpo de aço com um nariz de cera
o coração dizia coisas que a razão condenava...
sorria, olhava... eu gosto.
(e hoje o meu dia parece tão mais velho)
enforcado em meu cordão umbilical"
Eu, que só queria um cigarro
pra enfrentar o espaço em branco
que ela deixa toda vez que vai.
(será que pode sair, pra fumar comigo?)
Ela vai, mas não deixa ele ir...
eu fiquei observando essa cena, num pântano de palavras
Um pedaço de meu corpo buscava o ponto mais vulnerável de toda aquela blindagem
um corpo de aço com um nariz de cera
o coração dizia coisas que a razão condenava...
sorria, olhava... eu gosto.
(e hoje o meu dia parece tão mais velho)
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Na Taverna
...sento no balcão
- uma dose de porra, por favor!
Viro tudo num gole só e peço outra.
abro o jornal, e começo a sangrar pelo ânus.
"maníaco da placenta é preso hoje"
dizia a manchete, enquanto outras cabeças rolavam pela página
- uma dupla agora, da mais doce que você tiver.
Guardo o jornal dentro do casaco
fico observando as putas, com as rugas cheias de sebo, na mesa ao lado
Passo os olhos pelo buraco na parede
lá fora o dia cinza com dois sóis que queimam, mas já não iluminam
e de pensar... que no final ainda tenho que dormir para manter-me lúcido
- Deixa a garrafa, hoje vou tomar um porre de porra! Quero dormir bêbado e sujo.
v.m.paes
- uma dose de porra, por favor!
Viro tudo num gole só e peço outra.
abro o jornal, e começo a sangrar pelo ânus.
"maníaco da placenta é preso hoje"
dizia a manchete, enquanto outras cabeças rolavam pela página
- uma dupla agora, da mais doce que você tiver.
Guardo o jornal dentro do casaco
fico observando as putas, com as rugas cheias de sebo, na mesa ao lado
Passo os olhos pelo buraco na parede
lá fora o dia cinza com dois sóis que queimam, mas já não iluminam
e de pensar... que no final ainda tenho que dormir para manter-me lúcido
- Deixa a garrafa, hoje vou tomar um porre de porra! Quero dormir bêbado e sujo.
v.m.paes
quinta-feira, 4 de junho de 2009
quarta-feira, 3 de junho de 2009
GLM
nossos sonhos são os mesmos, há muito tempo
mas não há mais muito tempo pra sonhar
as coisas mudam de nome, mas continuam sendo o que sempre serão
e nada disso está escrito nos outdoors
seus lábios são labirintos
e se o sangue ainda corre nas veias é por pura falta de opção
... para Gessinger, Licks e Maltz.
mas não há mais muito tempo pra sonhar
as coisas mudam de nome, mas continuam sendo o que sempre serão
e nada disso está escrito nos outdoors
seus lábios são labirintos
e se o sangue ainda corre nas veias é por pura falta de opção
... para Gessinger, Licks e Maltz.
Carta a inspiração
e quando o relógio tem que correr, ele para!
o frio aumenta... a fome alimenta
o poeta sente frio
embora a saudade traga calorosas lembranças
a inspiração é fogo, é grama
estrela que brinca com navalha
são os olhos guardando segredos
fechados, como se estivesse a espreita
de algum sorriso de canto, involuntário
para retribuir...
deixando a cena cinematograficamente encantadora
(e eu continuo com meus versos obsoletos)
o frio aumenta... a fome alimenta
o poeta sente frio
embora a saudade traga calorosas lembranças
a inspiração é fogo, é grama
estrela que brinca com navalha
são os olhos guardando segredos
fechados, como se estivesse a espreita
de algum sorriso de canto, involuntário
para retribuir...
deixando a cena cinematograficamente encantadora
(e eu continuo com meus versos obsoletos)
segunda-feira, 1 de junho de 2009
“a culpa é minha?
Não a culpa é sua!
Não, não... a culpa é minha!
A culpa é sua, a culpa é sua!”
Pois bem assumo a culpa
Venho assumindo a culpa do mundo, todos os dias, durante esses últimos anos
E a culpa é um sentimento abundante nas pessoas
Pessoas culpadas pela história, desculpando-se pelos pensamentos vazios
Eu me desculpando pelos meus pensamentos culposos, que vão acabar me condenando
(desculpa culpa, por eu não saber me desculpar)
v.m.paes
Não a culpa é sua!
Não, não... a culpa é minha!
A culpa é sua, a culpa é sua!”
Pois bem assumo a culpa
Venho assumindo a culpa do mundo, todos os dias, durante esses últimos anos
E a culpa é um sentimento abundante nas pessoas
Pessoas culpadas pela história, desculpando-se pelos pensamentos vazios
Eu me desculpando pelos meus pensamentos culposos, que vão acabar me condenando
(desculpa culpa, por eu não saber me desculpar)
v.m.paes
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