As crianças morriam felizes perdidas naquele jardim seco
O ar sempre úmido
No espelho o reflexo de uma “pseudo-solidão” sorridente cansada de sorrir sempre para a mesma pessoa.
Atravessa a porta, ainda acompanhada da “pseudo-solidão”, corre, esquece as crianças que morrem felizes no jardim. Se mistura com outras criaturas insignificantes e diz coisas fúteis. Todos tão mortos e tão felizes
v.m.paes
3 comentários:
As vezes, eu vejo borboletas de passagem em alguma parte desses cenários, mas não fazem parte dele.
Mas há flores de verdade, eles não entenderiam mesmo, ou não dariam atenção, são felizes assim.
Mas o reflexo sabe.
Can you tell a green field
From a cold steel rail?
A smile from a veil?
Do you think you can tell?
lost souls...
Swimming in a fish bowl,
Running over the same old ground.
What have we found?
The same old fears
Wish you were here.
Olha só, os devaneios tomam conta e a gente entra nesse jardim cheio de fantasmas e pode até gostar. beijo.
Às vezes pra ser feliz, é preciso mesmo estar morto, ou ir deixando-se amortecer aos poucos.
bjo Vini
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