Éramos nós, trocando furiosas mordidas, a unha rasgava a carne. Naquela movimentação libidinosa, naqueles beijos com sabor de pecado, naquele suor com cheiro de paixão. Ela trepava como se o mundo fosse acabar no segundo seguinte, buscava furiosamente o prazer, espreitava o gozo, gemia cada vez mais alto. Sem perceber, me chamou pelo nome dele três vezes. Eu ignorei e continuei encenando.
4 comentários:
Quanta excitação e encenação!
Quando fala a carne.
(Saudade desses seus textos pecaminosos)
Uau, que delírio, que delícia. Beijo.
A pele... qualquer bom ato leva o pudor, bem, pelo menos salva-se o libidinoso ereto.
Abs meu caro,
Novo dogMa:
irrevogÁvel...
dogMas...
dos atos, fatos e mitos...
http://do-gmas.blogspot.com/
Nossa, isso lembra Augusto dos Anjos.. gosh! mto legal, parabéns pelo blog. Voltarei mais vezes.
Postar um comentário