Ela tem o rabo quente
e um pau bem rígido
uma metamorfose aflita
melancolia
escondida nos preceitos do positivismo
Ela põe teu rabo quente
rente a minha face
fazendo da escuridão teu abrigo
e das sombras teu desfecho
Ela abre teu rabo quente
e senta
sobre a minha pica dura
Ah, se ela soubesse que o meu rabo, também, arde
Nos meus lábios o doce vermelho do batom
e
toda a morbidez da fumaça
3 comentários:
Paes, uau...que poema mais quente, mais quente que o rabo quente dela e o gosto de batom. Amei. beijo. Foto tão sensual como o poema. Beijo.
gosto dos teus escritos, sabe.
é que também sou meio taradinha. beijo.
ps: apaguei sim, algumas pessoas não entendem o que é lirismo...
Não entendi algumas coisas.
Algum dia eu entendo.
Eu te amo.
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