sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Ela tem o rabo quente


Ela tem o rabo quente
e um pau bem rígido
uma metamorfose aflita
melancolia
escondida nos preceitos do positivismo

Ela põe teu rabo quente
rente a minha face
fazendo da escuridão teu abrigo
e das sombras teu desfecho

Ela abre teu rabo quente
e senta
sobre a minha pica dura
Ah, se ela soubesse que o meu rabo, também, arde

Nos meus lábios o doce vermelho do batom
e
toda a morbidez da fumaça

3 comentários:

Adriana Godoy disse...

Paes, uau...que poema mais quente, mais quente que o rabo quente dela e o gosto de batom. Amei. beijo. Foto tão sensual como o poema. Beijo.

dansesurlamerde disse...

gosto dos teus escritos, sabe.
é que também sou meio taradinha. beijo.

ps: apaguei sim, algumas pessoas não entendem o que é lirismo...

Nátalin Guvea disse...

Não entendi algumas coisas.
Algum dia eu entendo.

Eu te amo.