sábado, 12 de dezembro de 2009

Nem todas as rosas são rosas, mas ainda assim chamam-se rosas

E eu quero,
a minha nêga é faceira, dengosa e beijoqueira
olhos negros, nariz empinado, sorriso bonito
tem as pernas desviadas, um charme a mais
um andar engraçado, e o jeito que ela mexe com os braços
Ah, eu não canso de olhar
a minha nêga é branca, com cabelos bagunçado
um aglomerado de paradoxos, intrigante
elegante, excitante
ela guarda meu coração nas mãos
e eu me guardo ora nos seus cabelos, ora no seu corpo, ora no seu mundo
(entre seus rins)

5 comentários:

Adriana Godoy disse...

Mias uma declaração dessa...sei não, a menina deve ficar pirada...bonito poema. beijo.

Anita Mendes disse...

perfeita ode a amada!
lindo!

Nátalin Guvea disse...

Ah amor.
E assim que me encontro louca por você, por seus beijos, por sua música, por seus desvairos, por nossa vida, pelos nossos domingos grudados, fazendo coisinhas pra eu comer, mordendo, te cheirando, falando, falando e falando, fazendo amor até amanhecer, dormindo em meu único leito de paz.
Assim que me encontro querendo mais... mais de ti, mais e mais e mais.
Assim me encontro na segunda-feira com a agonizante idéia de que não vou dormir com você hoje.

Eu te amo, por tudo.
Tudo que nem cabe nessa palavra, tudo.
Minha vida.

Nátalin Guvea disse...

Minhas pernas nem são tão tortas assim.
haha.
Só um pouco, que coisa.

Taw disse...

uau... vc sim!!!